sábado, 19 de setembro de 2009

Rafael:

Bia me esclareceu - almas gemeas e melhores amigos tem dessas coisas:
oãçarbelec
[20:05:08] bia . says: 
rarbelec
Obrigado!
apagar20:04 (22 minutos atrás)

Rafael:

Qual o contrario de celebrar?
Quando acordo me sinto meio assim...
sou vampiro ou morcego...
Girassol, mas adoro manhã!
apagar20:03 (23 minutos atrás)

Rafael:

"vem cara me repara, não vê? tá na cara...sou porta-bandeira de mim"
Bia saraiva
apagar20:01 (25 minutos atrás)

Rafael:

Me chamo Cravo!
Bem vindo, feche a porta ao entrar!
apagar19:59 (27 minutos atrás)

Rafael:

Não foram flores, beijos, quitutes e outras faunas de cama mesa e banho,
O que me junta a ti, é meu sentimento auto-destrutivo!
apagar19:57 (29 minutos atrás)

Rafael:

Não tem segredo é só mistério:
Vc me ensinou tudo, 
me obrigou a viver!
apagar19:56 (29 minutos atrás)

Rafael:

O amor é biodegradavel...
apagar19:54 (32 minutos atrás)

Rafael:

Talvez amanha nao terá...
depende da noite gostar e medar frutos de continuar antes das pálpebras fecharem!
apagar19:52 (34 minutos atrás)

Rafael:

o problema de ontem é sempre o hj!
aprendi a chorar quando comecei a tomar whisky...
torce por hj, porque o problema do hj é sempre o amanhã!
Eu ainda te espero chegar....

nao telefone, nao mande cartas, nao mande avisar...
nao vá pra longe!

Solidao escravidao de goles de whisky! 
O sol vai brilhar em vc, quero te dar a força da qual te tirei o meu amor!
Me esquece, o sol nao te trazer!
Peciência é musica....

Caminha, da enchaqueca, nao muda, nao larga, mas vem, mora comigo mora em mim...
faz uma lama... visita minha cama, sabemos os corpos de encaixe, sabemos os corpos de descontar, raiva, eu era e nao mais sou, e vc vem agora por que? eu te digo: o amanha depende de hj!

Nunca mais interpreto essa bobagera toda... nao quero precisar dançar 23 anos!

Pouco antes da peça...
Caju, beijos cajuínos!

dei pra chorar aprendi a tomar whisky!
Flores pra te encontrar! te levei flores uma vez!
 a gente celebrou! e agora deixa morrer!


Uma semente...
vem morar comigo,
vem medar do amor os filhos, me esquece, me odeia me mata uma outra vez ainda!
Diz que eu sou raiva com chocolate, mordida com rum,
adoro lambusar sentidos em palavras!
mastiga, vaca! 
Podrera? já viu o que é latir? um humano latir! umhumanolatir!

shorar, shorar show ar chorar chourir

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Aquele afinal de semana ao meio fora luminoso...
Sol entrou nessa gente de brilhar
Amor à flor da pele,
beijo roubado,
Salada de fruta com espumante tinto e uma
noite Mülleriana, 
Três a um pro Brasil
no boteco com cachaça...
Voltar à pé pra casa,
pé pra cá, pé pra lá...
No mesmo quarteirão a cama,
No mesmo cidadão, possibilidade de cidade com vida;

Respiro, meu olhar entrou no seu...
esvaziou o que não fora segredo além de apenas mistério!
Não sei com que matéria se reconstrói o amor,
Ele, as vezes, passarão,
Nós, quem sabe, passarinhos...

Mas foi de macho e fêmea,
foi de vôo e pouso,
o que não fora senão uma bolha na descrença,
no tédio, no desamor, nos tempos

Um pouco de estrela e neve
às vezes semeia 
um girassol!

que olhos eram aqueles?

Era o mesmo olho por trás da mesma gente?

Olhar que caía,

como um lençol dança junto do vento que seca.

De Macho que lá no fundo sabe o que sente.

Conseguiu constranger o meu próprio

 

– olhar arreado de ave - fêmea que pousa.

 

Que procurava decifrar aquele mistério quase que Bufo,

que só existiu naquele olhar!

 

Era uma sexta-SANTA, cheia de feira.

A noite já era mais que meia,

E a bebedeira batia na soleira.

A porta estava escancarada!

Quase que eu ia.

Na saída,

quase que eu ia!

E mais uma vez aquele olhar de aves-marias.

 

Separação

não era na esquina da Av. Paulista.

Mas próxima de uma estação santa

 

longe da consolação:

           

                      suas próprias ruas

                                               atravessavam

                                                                 dois                                                                                                                                                

                                                                       corações.

 

                                                                                                                                                                            

 

                                                                                                                                                                 ( Flávia Teixeira)

 

 

para Rafael Tosta.

porque eles passarão,

nós? passarinhos.

domingo, 29 de março de 2009

ai, ai... quero um escrito a mais em 2009....

peço que todos que entrarem deixem um recado nessa postagem, tenho muita curiosidade de saber a frequencia de visitas... então por favor...
beijos e abraços!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

"Tive um sonho:estava em um hotel
um grande hotel!
Passavam dois trabalhadores levando uma vassoura estranha que eram feitas

com galinhas vivas.
Perguntei o que era e pra que eram feitas.
Diziam que eram feitas pra limpar tetos altos.

Um pulo no sonho!

Já estava em um quarto que parecia

um apartamento e tinha apenas uma pequena
janela.
E dois pombos que viraram papagaios.
Eu os colocava pra ver alem do quarto pela janela e eles sentiam medo.
Corri para a varando que ficava ao fundo e coloquei um para subir em uma planta que
caia do céu e era linda!
Ele subiu.
Subiu muito alto.
Aí quem ficou com medo foi eu e quase chorei.
Olhei pra cima fiz um gesto

ele reconheceu e voltou.
Desceu toda a raiz e nos abraçamos ele com sua asa me deu um dos abraços mais gostoso que

pude sentir em vida
Se a vida é sonho.
E ele foi embora feliz.
E eu fiquei feliz."

Flávia Teixeira - MA - Passarinha

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Som de fanfarra... Qualquer música em fanfarra...
Euros no chapéu de Paris.
Sinto-me mal de escrever por escrever...
Não tenho nada de sério a dizer,
a não ser o cheiro do alho frito pro almoço.
Corpos com os quais esquecemos de amar. Mas isso cança...
Só uma coisa mais:
Uma certa espiritualização de concentrar em uma outra certa meditação a vontade de esconder a real vontade de estar fora em outro em tudo em ar.
fui!