sábado, 16 de agosto de 2008

Um estudo sobre Willian e a Ilha.

Aliterato?
Não. Me traduzo por aí.
Sou geométrico e a luz dá minha profundidade para uma platéia de arena,
que só junta,
só!,
escreve o prognóstico: Marat, Sade, Pushkin, Gates...
Você que é meu referencial total me chapa, e chapado
eu artificializo.
Só ser o de você, o pedido
desejado, o agradável,
Me prende em
confusão. De personalidade! Sou album de figurinhas:
Minha cachorra vem completar eu também.
Muitos amigos e namorados a completar.
Eu não posso ser aquele tubinho que gira com pedrinhas e nos olhos temos
geometricidades com a luz que passa, nem lanternas animadas avós do cinema.
Sou, rapidinho, uma colagem um pouco cubista.
Não posso colorir-me de seu impressionismo.
Já o que basta é a sua figurinha! Obrigado.
A sua paleta, não obrigado.
Explico - que a arte tem que ser democratizada, e o pós-moderno ele é dificil, não sei deixar refletir! - : Livre para com todos, nos melhor reconhecemos a soma de todos palpites,
e mais gostosos em sí portanto. Se há um só, não. E se não há ninguém? - Willian... rs... é do Náufrago, o filme com Hanks, entendeu?
Entendeu? é do náufrago. Minha ilha e Willian, fiz uma canoa de coragem escavada com a dor da perda dos bons momentos (momento poético)!. Mas não entristeça, nos-eramos artificiais como a morfina que aos doentes sublima a vida (momento II).
"Não, ama-te a tí mesmo. É o que está certo."

2 comentários:

Aline disse...

Wilson. No Náufrago, é Wilson.

rafatosta disse...

Obrigado, Wilson, claro!
huahuahuah!