quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Que parte eu não entendi?
Eu vejo as pessoas amarem e dizerem sou outro contigo.
Eu sempre digo que os iguais se tem, e que todos são um só e que merecem ser imensamente maravilhosos como qualquer um.
As mulheres, eu digo, são ainda as mais flores das primaveras, como só elas sabem fragilizar-se em possuir.
Pra ti, cachoeira de sorrisos, que são os beijos que mando d'aqui.
Derrepente parece que de longe a outra pessoa já aprendeu do amar uma fingição necessária, e quando parece que está se dando em primeiro plano, não! Joga com a intenção, força um entendimento, provoca um desejamento... Se cremos que estamos por demais desejados, por vezes é de maquiável tirada a essência que nos cutuca, a falsidade, que no entanto é a expressão controlada do sentimento humano de afeto chamado amor, é um brilho forçado, é um espaço no calo, é café pra perfumes, é água pra doces, alivia e protege, mas não deixa de imitar, por substituição, como em arte, o verdadeiro mito de Romeu e Julieta.
Produzimos... Isso ainda É?

Um comentário:

Unknown disse...

é. talvez seja, o amor, líquido.