domingo, 13 de abril de 2008

em vez de eu: nós!

Hoje eu quis morrer e quis que na hora da morte eu sorrisse, que bem na hora eu gritasse de arrepio de prazer, não que era como que para terminar o filme no final feliz, mas que fosse mesmo o sentir do como deixar o mundo seguir o caminho sem mais um atravessador. Era abrir mão de mim pra mim mesmo. Eu quis o morrer em forma de sinal de mais. Velório na praia cheio de inimigos sorridentes. Cor de rosa.
Eu quis morrer um tipo de vida como quem nasce um neutro de morte; e um neutro de morte como um horizonte de vida!

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