sexta-feira, 18 de abril de 2008

macroorganismo II

O carro estava lá, brilhava só por qualquer motivo. O vento e a árvore testemunhavam a existência do macroorganismo mundo do qual fazem parte os pés, nossas raízes.
Ela brilhava e andava um foco, chegou ao carro. No porta-malas, uma pluma na bolsa azul: ter uma pluma é ter algo.
O som do meu ambiente diminuía-se... Era como uma passagem do centro eu para o oco do entre-outros.
Eram formigas perdidas no quadrado de concreto, desperdiçando poucas horas de vida - ou seria libertando-se em desespero para poucas horas de vida.
Abraços e furacões! Veludo, Plumas, troncos de casca e furacões!
Fui-me com Liz...

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